A convergência pode ser definida como a capacidade do uso de uma mesma plataforma de rede de telecomunicações para transporte de diferentes serviços: telefonia, vídeo, música e internet. Esta convergência de mídias se dá quando em um mesmo ambiente estão presentes elementos da linguagem de duas ou mais mídias interligados pelo conteúdos. As novas tecnologias da informação passaram a exercer uma enorme influência na sociedade sendo um importante papel na transformação e difusão do conhecimento.
A utilização delas tornou possível a troca de informações em curto espaço de tempo, pois, o acesso às redes e os avanços das telecomunicações mudam conceitos de presença e distância. Como foi dito acima, as novas tecnologias chegam para auxiliar o homem a adquirir conhecimento. Porém, a realidade brasileira é bem diferente, como informa a pesquisa da Market Analysis Brasil: O brasileiro não usufrui das novas tecnologias para o trabalho ou busca de conhecimento, limitando-se apenas ao entretenimento.
A pesquisa:
55% têm videogame e 25,8%, MP3 player. No entanto, menos de 1% deles possuem outras ferramentas de tecnologia avançada, geralmente vinculadas à esfera do trabalho ou estudo, tais como pen-drives ou pocket PCs. O apelo do entretenimento cibernético tem sido mais eficaz do que a cultura da máxima produtividade no trabalho para popularizar muitas das novas tecnologias. Na avaliação de Fabián Echegaray, diretor da Market Analysis, a barreira educacional é fundamental para explicar essa tendência no Brasil. "Diferente de países como os EUA, onde os adultos em plena fase de maturidade profissional (30 anos ou mais) são os principais protagonistas da convergência digital com foco essencialmente laboral, aqui, as habilidades para lidar de modo simultâneo com essas novas tecnologias exigem uma educação específica, que esteve disponível apenas a uma minoria da parcela mais adulta da população em condições financeiras de acessá-las. Ou seja, a barreira é mais educacional do que econômica", diz.
Essa tendência é reforçada quando se noticia que o brasileiro, ao acessar a internet, "invade" ferramentas de entretenimento como orkut, msn e fotolog. Mas ainda carece de maturidade para utilização de novas tecnologias como a tv digital, Ipods, tecnologias wireless como WiMax, WiFi e Mesh, Iphone ( desenvolvido pela Apple Inc. com funções de Ipod, câmera digital e internet) e mesmo novas tendências de transmissão televisiva como a SKY+ (que permite que o cliente personalize e adeque a programação, assistir o que quer, quando e quantas vezes quiser e assumir o controle de sua TV e fazer a programação do seu jeito). Portanto, será que o brasileiro utiliza o real potêncial das novas tecnologias?
terça-feira, 23 de outubro de 2007
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Ferramentas da Web 2.0
Um glossário de Web 2.0, elaborado pela Folha de S.Paulo, esclarece aos internautas sobre as ferramentas dessa nova tendência comunicacional, chamada de "segunda geração da internet". Estas ferramentas também são utilizadas no jornalismo, que procura seguir as tendências da web. O jornalismo que se apropria das facilidades da web 2.0 chama-se Jornalismo Corporativo A segunda geração abre espaço para Desta forma, abre-se espaço para o denominado Jornalismo Corporativo, também conhecido como jornalismo cidadão ou participativo.
As ferramentas são: AdSense (Um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho), Ajax (um pacote amplo de tecnologias usado a fim de criar aplicativos interativos para a web), Mash-ups, (Serviços criados pela combinação de dois diferentes aplicativos para a internet, como misturar um site de mapas on-line com um serviço de anúncios de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas que estão à venda), RSS (é uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma poderosa combinação de tecnologias "pull", com as quais o usuário da web solicita as informações que deseja, e tecnologias "push", com as quais informações são enviadas a um usuário automaticamente), Blogs, (Ferramentas de baixo custo para publicação na web disponível para milhões de usuários, e estão entre as primeiras ferramentas de Web 2.0), e finalmente, uma ferramenta que está causando maior polêmica entre internautas: as Wikis: Páginas comunitárias na internet que podem ser alteradas por todos os usuários que têm direitos de acesso. Usadas na internet pública, essas páginas comunitárias geraram fenômenos como a Wikipedia, que é uma enciclopédia on-line escrita por leitores. Usadas em empresas, as wikis estão se tornando uma maneira fácil de trocar idéias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto, porém muito contextada por sua baixa credibilidade: Segundo Andrew Keen, a ferramenta é um "culto ao amadorismo", pois ameaça a qualidade da informação e cria a ilusão de que todas as pessoas podem ser autores.
Opiniões diversas sobre o tema são recorrentes, confira alguns links sobre diferentes pontos de vista sobre a web 2.0:
CIOs usam ferramentas de Web 2.0 para competitividade:
http://computerworld.uol.com.br/mercado/2007/03/21/idgnoticia.2007-03-20.4671114070/
Críticas a ferramentas da web 2.0:
http://emrede.wordpress.com/2007/02/16/criticas-as-ferramentas-web-20/
Ferramentas de web 2.0 facilita aprendizado:
http://papagallis.com.br/2006/12/04/ferramentas-web-20-facilitam-aprendizado/
As ferramentas são: AdSense (Um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho), Ajax (um pacote amplo de tecnologias usado a fim de criar aplicativos interativos para a web), Mash-ups, (Serviços criados pela combinação de dois diferentes aplicativos para a internet, como misturar um site de mapas on-line com um serviço de anúncios de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas que estão à venda), RSS (é uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma poderosa combinação de tecnologias "pull", com as quais o usuário da web solicita as informações que deseja, e tecnologias "push", com as quais informações são enviadas a um usuário automaticamente), Blogs, (Ferramentas de baixo custo para publicação na web disponível para milhões de usuários, e estão entre as primeiras ferramentas de Web 2.0), e finalmente, uma ferramenta que está causando maior polêmica entre internautas: as Wikis: Páginas comunitárias na internet que podem ser alteradas por todos os usuários que têm direitos de acesso. Usadas na internet pública, essas páginas comunitárias geraram fenômenos como a Wikipedia, que é uma enciclopédia on-line escrita por leitores. Usadas em empresas, as wikis estão se tornando uma maneira fácil de trocar idéias para um grupo de trabalhadores envolvido em um projeto, porém muito contextada por sua baixa credibilidade: Segundo Andrew Keen, a ferramenta é um "culto ao amadorismo", pois ameaça a qualidade da informação e cria a ilusão de que todas as pessoas podem ser autores.
Opiniões diversas sobre o tema são recorrentes, confira alguns links sobre diferentes pontos de vista sobre a web 2.0:
CIOs usam ferramentas de Web 2.0 para competitividade:
http://computerworld.uol.com.br/mercado/2007/03/21/idgnoticia.2007-03-20.4671114070/
Críticas a ferramentas da web 2.0:
http://emrede.wordpress.com/2007/02/16/criticas-as-ferramentas-web-20/
Ferramentas de web 2.0 facilita aprendizado:
http://papagallis.com.br/2006/12/04/ferramentas-web-20-facilitam-aprendizado/
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Centro de Mídia Independente: Informação Alternativa
O Centro de Mídia Independente (CMI) é uma rede de produtores e produtoras independentes de mídia que busca oferecer ao público informação alternativa e crítica de qualidade. O CMI Brasil quer dar voz à quem não têm voz, constituindo uma alternativa consistente à mídia tradicional.
Ciberativismo
A ênfase da cobertura é sobre os movimentos sociais, particularmente, sobre os movimentos de ação direta (os "novos movimentos") e sobre as políticas às quais se opõem. O ciberativismo do CMI está representado por seu site na internet, que tem uma estrutura que permite que qualquer pessoa disponibilize textos, vídeos, sons e imagens tornando-se um meio democrático e descentralizado de difusão de informações.
O Centro de Mídia Independente (CMI) Brasil é um espaço para que qualquer pessoa, grupo (de afinidade política, de ação direta, de artivismo) e movimento social que estejam em sintonia com esses objetivos, possam publicar sua própria versão dos fatos, rompendo o papel de espectador passivo e transformando a prática midiática. A prática é uma tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais, conhecida como Web 2.0, a segunda geração da World Wide Web. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo. Para isso, o site do CMI funciona com um mecanismo de publicação aberta e automática, colocando no ar notícias, artigos, comentários, fotos, áudios e vídeos.
Esse mecanismo rompe com a mediação do jornalista profissional e com a interferência de editores no conteúdo das matérias. As produções não são modificadas, salvo apedido do autor, ou quando pequenas formatações são necessárias para facilitar sua exibição. O Centro de Mídia Independente não se responsabiliza pelo conteúdo dos artigos da coluna de publicação aberta, especialmente quando há nelas dados suficientes para contatar o autor.
Surgimento
O CMI foi criado originalmente em Seattle como uma forma alternativa de cobrir oseventos que levaram ao malogro do "Encontro do Milênio" da OMC (OrganizaçãoMundial do Comércio) em Novembro de 1999. A idéia era de ter um site na Internet que recebesse e armazenasse, vídeos, imagens, sons e textos que poderiam ser publicados e reproduzidos sem copyright por qualquer pessoa ou qualquer órgão de mídia independente sem fins comerciais. O que era um site de jornalistas independentes tornou-se também um site em que os e as próprios manifestantes se faziam ouvir. Elas e eles começaram a publicar suas históriase disponibilizar as imagens de vídeo, os sons e entrevistas que essas mesmas pessoas tinham produzido.
O Centro de Mídia Independente do Brasil nasceu como desdobramento da organização do movimento antiglobalização em São Paulo que havia promovido um protesto no dia 26 de Setembro de 2000 (S26) quando se reuniram em Praga, o FMI e o Banco Mundial. Em dezembro de 2000, o site do Centro de Mídia Independente do Brasil foi ao ar e, desde então, tem se esforçado para "cobrir" eventos ligados à luta social. O coletivo do Centro de Mídia Independente, em Fortaleza, foi criado a partir dos protestos contra a reunião do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID - que se realizou nesta cidade, de 7 à 13 de março de 2002.
Você também pode se envolver com quaisquer dos projetos existentes ou ainda criar um novo. Em Fortaleza, escreva para fortaleza@midiaindependente.org ou acesse a página do núcleo da capital cearense.
Ciberativismo
A ênfase da cobertura é sobre os movimentos sociais, particularmente, sobre os movimentos de ação direta (os "novos movimentos") e sobre as políticas às quais se opõem. O ciberativismo do CMI está representado por seu site na internet, que tem uma estrutura que permite que qualquer pessoa disponibilize textos, vídeos, sons e imagens tornando-se um meio democrático e descentralizado de difusão de informações.
O Centro de Mídia Independente (CMI) Brasil é um espaço para que qualquer pessoa, grupo (de afinidade política, de ação direta, de artivismo) e movimento social que estejam em sintonia com esses objetivos, possam publicar sua própria versão dos fatos, rompendo o papel de espectador passivo e transformando a prática midiática. A prática é uma tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais, conhecida como Web 2.0, a segunda geração da World Wide Web. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os usuários colaborem para a organização de conteúdo. Para isso, o site do CMI funciona com um mecanismo de publicação aberta e automática, colocando no ar notícias, artigos, comentários, fotos, áudios e vídeos.
Esse mecanismo rompe com a mediação do jornalista profissional e com a interferência de editores no conteúdo das matérias. As produções não são modificadas, salvo apedido do autor, ou quando pequenas formatações são necessárias para facilitar sua exibição. O Centro de Mídia Independente não se responsabiliza pelo conteúdo dos artigos da coluna de publicação aberta, especialmente quando há nelas dados suficientes para contatar o autor.
Surgimento
O CMI foi criado originalmente em Seattle como uma forma alternativa de cobrir oseventos que levaram ao malogro do "Encontro do Milênio" da OMC (OrganizaçãoMundial do Comércio) em Novembro de 1999. A idéia era de ter um site na Internet que recebesse e armazenasse, vídeos, imagens, sons e textos que poderiam ser publicados e reproduzidos sem copyright por qualquer pessoa ou qualquer órgão de mídia independente sem fins comerciais. O que era um site de jornalistas independentes tornou-se também um site em que os e as próprios manifestantes se faziam ouvir. Elas e eles começaram a publicar suas históriase disponibilizar as imagens de vídeo, os sons e entrevistas que essas mesmas pessoas tinham produzido.
O Centro de Mídia Independente do Brasil nasceu como desdobramento da organização do movimento antiglobalização em São Paulo que havia promovido um protesto no dia 26 de Setembro de 2000 (S26) quando se reuniram em Praga, o FMI e o Banco Mundial. Em dezembro de 2000, o site do Centro de Mídia Independente do Brasil foi ao ar e, desde então, tem se esforçado para "cobrir" eventos ligados à luta social. O coletivo do Centro de Mídia Independente, em Fortaleza, foi criado a partir dos protestos contra a reunião do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID - que se realizou nesta cidade, de 7 à 13 de março de 2002.
Você também pode se envolver com quaisquer dos projetos existentes ou ainda criar um novo. Em Fortaleza, escreva para fortaleza@midiaindependente.org ou acesse a página do núcleo da capital cearense.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Mundo Unifor: Pesquisa dentro da Universidade
A noção de infância hoje e suas transformações, assim como o lugar ocupado pelas mídias no processo de socialização da criança e do adolescente foram discutidos no último dia 2, durante o "Mundo Unifor", em discussão realizada pelo Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Adolescência e Mídia (GRIM).
O grupo surgiu há quatro anos e vem trabalhando, desde então, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, tanto na Universidade de Fortaleza, quanto na Universidade Federal do Ceará. Hoje o Grim Unifor, está sendo coordenado por professores dos cursos de Publicidade, Psicologia e Jornalismo. Ao longo desse percurso, desenvolveu várias pesquisas que culminaram na produção de livros, diversos artigos e eventos, inclusive em parceria com outras instituições como Unicef e Cedeca.
Estiveram presentes as professoras do curso de Comunicação Social, Alessandra Alcântara e Andréa Pinheiro, coordenadoras do Grim Unifor; a fundadora do do grupo e hoje coordenadora do Grim UFC, professora Inês Sampaio; Elias Romão, representante do Ministério da Justiça, além de alunos da Unifor, UFC.
As pesquisas desenvolvidas pelo Grim procuram esclarecer a maneira pela qual as crianças se defrontam com o consumismo midiático vêm se desenvolvendo por todo o Brasil. Para Alessandra Alcântara, coordenadora do núcleo da Unifor, trazer esta pesquisa para o âmbito da Universidade, o grupo estará contribuindo para cumprir o papel de produtores do saber, corroborando também para o desenvolvimento da função social da Universidade, buscando estimular a reflexão e a intervenção sobre os problemas da nossa vida cotidiana.
Pesquisa Atual
Com o título "A Criança e o Consumo de Mídia", o novo projeto de pesquisa do Grim Unifor tem como objetivo identificar como as crianças estão se relacionando e consumindo diversas produções midiáticas, tais como: músicas, programas infantis, livros, entre outros produtos. A pesquisa está sendo realizada nas escolas particulares e públicas de Fortaleza através de aplicação de um questionário, respondido pela criança.
Primeiramente, foi feito um levantamento e revisão de trabalhos e pesquisas publicadas sobre o tema em questão. Depois dessa primeira etapa, o grupo levantou o perfil do consumo de mídia pelas crianças, utilizando o questionário como instrumento de coleta de dados. O instrumento foi elaborado e pré-testado pelos membros do grupo de pesquisa.
A pesquisa foi realizada com 1200 crianças de 07 a 10 anos, dos sexos masculino e feminino, estudantes de escolas públicas e particulares e residentes na cidade de Fortaleza. As escolas foram definidas por sorteio dentre as que tiverem mais de 700 alunos das 6 regionais em que Fortaleza está dividida. Os pesquisadores, antecipadamente treinados para a abordagem das crianças, foram responsáveis pela aplicação dos questionários, tabulação e análise dos dados.
Para a execução dessa tarefa, os alunos estiveram devidamente identificados e portando a autorização da escola e da família como forma de assegurar que o processo decorresse de forma segura e tranqüila para os sujeitos envolvidos na pesquisa. Os pesquisadores estarão submetidos ao acompanhamento e supervisão dos professores orientadores e do coordenador do projeto.
Os dados ainda estão sendo coletados pelos voluntários do Grim. Após a conclusão da pesquisa, o grupo enviará seus voluntários as escolas de Fortaleza para ministrar palestras e manuais a serem desenvolvidos.
O grupo surgiu há quatro anos e vem trabalhando, desde então, a partir de uma perspectiva interdisciplinar, tanto na Universidade de Fortaleza, quanto na Universidade Federal do Ceará. Hoje o Grim Unifor, está sendo coordenado por professores dos cursos de Publicidade, Psicologia e Jornalismo. Ao longo desse percurso, desenvolveu várias pesquisas que culminaram na produção de livros, diversos artigos e eventos, inclusive em parceria com outras instituições como Unicef e Cedeca.
Estiveram presentes as professoras do curso de Comunicação Social, Alessandra Alcântara e Andréa Pinheiro, coordenadoras do Grim Unifor; a fundadora do do grupo e hoje coordenadora do Grim UFC, professora Inês Sampaio; Elias Romão, representante do Ministério da Justiça, além de alunos da Unifor, UFC.
As pesquisas desenvolvidas pelo Grim procuram esclarecer a maneira pela qual as crianças se defrontam com o consumismo midiático vêm se desenvolvendo por todo o Brasil. Para Alessandra Alcântara, coordenadora do núcleo da Unifor, trazer esta pesquisa para o âmbito da Universidade, o grupo estará contribuindo para cumprir o papel de produtores do saber, corroborando também para o desenvolvimento da função social da Universidade, buscando estimular a reflexão e a intervenção sobre os problemas da nossa vida cotidiana.
Pesquisa Atual
Com o título "A Criança e o Consumo de Mídia", o novo projeto de pesquisa do Grim Unifor tem como objetivo identificar como as crianças estão se relacionando e consumindo diversas produções midiáticas, tais como: músicas, programas infantis, livros, entre outros produtos. A pesquisa está sendo realizada nas escolas particulares e públicas de Fortaleza através de aplicação de um questionário, respondido pela criança.
Primeiramente, foi feito um levantamento e revisão de trabalhos e pesquisas publicadas sobre o tema em questão. Depois dessa primeira etapa, o grupo levantou o perfil do consumo de mídia pelas crianças, utilizando o questionário como instrumento de coleta de dados. O instrumento foi elaborado e pré-testado pelos membros do grupo de pesquisa.
A pesquisa foi realizada com 1200 crianças de 07 a 10 anos, dos sexos masculino e feminino, estudantes de escolas públicas e particulares e residentes na cidade de Fortaleza. As escolas foram definidas por sorteio dentre as que tiverem mais de 700 alunos das 6 regionais em que Fortaleza está dividida. Os pesquisadores, antecipadamente treinados para a abordagem das crianças, foram responsáveis pela aplicação dos questionários, tabulação e análise dos dados.
Para a execução dessa tarefa, os alunos estiveram devidamente identificados e portando a autorização da escola e da família como forma de assegurar que o processo decorresse de forma segura e tranqüila para os sujeitos envolvidos na pesquisa. Os pesquisadores estarão submetidos ao acompanhamento e supervisão dos professores orientadores e do coordenador do projeto.
Os dados ainda estão sendo coletados pelos voluntários do Grim. Após a conclusão da pesquisa, o grupo enviará seus voluntários as escolas de Fortaleza para ministrar palestras e manuais a serem desenvolvidos.
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